11 fevereiro, 2021

Apagão no Amapá: veja a cronologia da crise de energia elétrica



Incêndio em 3 de novembro destruiu o transformador que levava luz à maior parte da população do estado. Após 2 blecautes totais e 22 dias de fornecimento em rodízio, energia foi restabelecida no estado.

Por G1

18/11/2020 17h00

A maior parte das cidades do Amapá enfrentou problemas no fornecimento de energia, que afetou o abastecimento de água, a compra e armazenamento de alimentos, serviços de telefonia e internet, entre outros. Quase 90% da população (cerca de 765 mil pessoas) foi afetada. Após 2 blecautes totais e 22 dias de fornecimento em rodízio, energia foi restabelecida no estado.


Reportagem retirada: https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2020/11/18/apagao-no-amapa-veja-a-cronologia-da-crise-de-energia-eletrica.ghtml

Pantanal já tem o pior mês de outubro em focos de incêndio da história

 


Região registrou mais de 2.800 focos de incêndio só este mês e os animais seguem sofrendo com o fogo, que está concentrado no Parque Nacional e na Serra do Amolar, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde a chuva continua abaixo da média.

Por Jornal Nacional

29/10/2020 22h14

 

O Pantanal já tem o pior mês de outubro da história em focos de incêndios.

Voluntários ajudam no resgate de uma anta encontrada com as patas queimadas. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal está reforçando o socorro aos bichos. Vários foram encontrados nos últimos dias, um sinal de que o fogo continua no Pantanal.

“Nós estamos ainda atendendo animais que, eles ao atravessar de um ponto ao outro justamente para procurar alimento e água, eles estão sendo encontrados com as patas queimadas. Não é aquela vítima no início, que era o corpo. Agora, são só as falanges, só os dedos queimados”, explica o veterinário Fernando Siqueira.

Números do Inpe indicam que este já é o mês de outubro com mais focos de queimada no Pantanal desde o início do monitoramento há 22 anos. São mais de 2.800 em 28 dias. Os focos estão concentrados no Parque Nacional e na Serra do Amolar, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde a chuva continua abaixo da média.

“Essa seca está mostrando que tem vindo em anos seguidos, então tem que chover muito mesmo para que várias lagoas, corixos, o próprio Rio Paraguai atinja o nível em que a planície volte a ficar alagada, porque essa umidade, essa água que vai contribuir também com a regeneração dessas áreas que foram atingidas pelo fogo. Então, por isso é importante também que se faça trabalho preventivo, se planeje melhor as ações para que, o ano que vem, não ocorram incêndios nessas proporções que vimos neste ano”, avalia o engenheiro florestal Vinícius Silgueiro .

Um impacto ainda sentido pela dona Aparecida Claudino, produtora rural, que está alimentando animais em Cáceres.

“Queimou tudo, não tem o que eles comerem. Então eu estou fazendo o possível e o impossível para manter os bichos vivos. Muito macaco, muitos bichos, mas com a graça de Deus eu estou já conseguindo com os amigos para me ajudar a tratar dos bichos. Morrer de fome, não pode acontecer isso. E eu não consigo falar”, conta.

Reportagem retirada: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/10/29/pantanal-ja-tem-o-pior-mes-de-outubro-em-focos-de-incendio-da-historia.ghtml

Grande explosão deixa mortos e feridos na capital do Líbano


Gazeta do Povo

04/08/2020 13:17

Atualizado em 04/08/2020 às 21:23

Uma grande explosão em Beirute, capital do Líbano, nesta terça-feira (4) deixou centenas de feridos e danificou prédios. Até o momento, há o registro de mais de 70 mortes e mais de 3 mil feridos, segundo informações oficiais. O número, porém, pode ser muito maior, vez que ainda não se sabe com exatidão quantas pessoas estão sob os escombros. Uma das vítimas é o secretário-geral do partido Falanges Libanesas, Nizar Najarian, que não resistiu aos ferimentos causados pela explosão, segundo nota de pesar emitida pelo próprio partido.

A imprensa local afirmou inicialmente que o que causou a explosão foi um grande incêndio em um armazém de fogos de artifício perto do porto de Beirute. A informação, porém, não foi confirmada.

Nas redes sociais, moradores relataram que janelas de edifícios e casas no entorno do local da explosão estilhaçaram. Também há vídeos do momento da explosão e da fumaça causada pelo incêndio.

reportagem retirada: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/grande-explosao-capital-libano/ 

Harry e Meghan deixarão de usar o título de 'alteza real'


Duque e duquesa de Sussex também disseram que não vão mais receber dinheiro público. Mudanças passam a valer no final de março.

Por G1

18/01/2020 15h40 

O Palácio de Buckingham anunciou neste sábado (18) que o príncipe Harry e sua mulher, Meghan Markle — duque e duquesa de Sussex — não vão mais utilizar o título de "alteza real". Além disso, deixarão de receber dinheiro público para os chamados "deveres reais".

No comunicado deste sábado, o Palácio de Buckingham afirmou que as mudanças valem a partir do fim de março deste ano.

Harry e Meghan deixarão de ser membros seniores da família real

Rainha diz que casal terá 'período de transição' entre Canadá e Reino Unido

A nota possui um trecho assinado pela rainha Elizabeth, de 93 anos. Ela afirma que "Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da minha família". A monarca ainda agradeceu "por todo o trabalho dedicado em todo o país, na Commonwealth e além dela", e diz que está "particularmente orgulhosa de como Meghan se tornou tão rapidamente um membro da família."

O trecho assinado pelo Palácio de Buckingham reforça que "embora não possam mais representar formalmente a rainha, os Sussex deixaram claro que tudo o que fizerem continuará a defender os valores de Sua Majestade", e que "são gratos à Sua Majestade e à família real por seu apoio contínuo enquanto embarcam no próximo capítulo de suas vidas".


Reportagem retirada do: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/01/18/harry-e-meghan-deixarao-de-usar-o-titulo-de-alteza-real.ghtml 

Nuvem de gafanhotos da Argentina pode atravessar fronteira com Brasil




Gazeta do Povo e Estadão Conteúdo

23/06/2020

Autoridades do governo da Argentina informaram na noite da segunda-feira, 22, que uma nuvem de gafanhotos levantou voo na província de Corrientes e pode atravessar a fronteira com o Rio Grande do Sul. De acordo com a SENASA (Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agro alimentícia da Argentina), os insetos seguiram na direção sul e devem chegar à província de Entre Ríos.

Segundo as autoridades
argentinas, a nuvem teve origem no Paraguai e vem atravessando o país desde a semana passada, apesar de já terem identificado um grupo de gafanhotos no final de maio. Nesse meio tempo, lavouras de milho foram totalmente destruídas pela praga.

Tanto a SENASA quanto as autoridades de cada província afetada estão realizando o monitoramento da nuvem e dos danos causados às lavouras. O órgão assegura, porém, que, apesar de ser uma grande ameaça às plantações, os gafanhotos não causam nenhum tipo de dano direto, como lesões ou doenças, ao ser humano.

Em comunicado, o governo da província de Córdoba informou que, em um quilômetro quadrado de nuvem, pode haver cerca de 40 milhões de insetos, com capacidade de consumir em um dia o equivalente ao que duas mil vacas poderiam comer no mesmo período.

Nas redes sociais, a SENASA pede aos usuários que avisem o órgão caso encontrem os gafanhotos para ajudar no monitoramento da movimentação do grupo.

Reportagem retirada do https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/nuvem-de-gafanhotos-da-argentina-pode-atravessar-fronteira-com-brasil-veja-video/